Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese. For the sake of viewer convenience, the content is shown below in the alternative language. You may click the link to switch the active language.

Em decisão unânime, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou ontem (26/9) a adoção de regra de gênero na promoção de juízes à segunda instância do Judiciário. O objetivo é ampliar o número de desembargadoras nos tribunais.

Cavalcanti Sion Advogados, escritório formado majoritariamente por mulheres, apoia a iniciativa e destaca a sua importância na busca pela equidade de gênero no Judiciário brasileiro.

Nesse sentido, nossas sócias e advogadas são engajadas em projetos que incentivam a ascensão de mulheres a cargos de liderança na advocacia. Entre as diversas atividades de nossas profissionais, está a participação em entidades como o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), o Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD) e o Innocence Project Brasil.

Como é sabido, a advocacia criminal é historicamente um ambiente predominantemente masculino. Único escritório formado apenas por sócias mulheres incluído no primeiro lugar do renomado ranking internacional Chambers and Partners, Cavalcanti Sion Advogados busca contribuir para que essa situação seja alterada em um futuro próximo.

Estamos certas de que a decisão histórica tomada pelo CNJ representará um forte avanço na luta pela paridade de gênero nos tribunais. Como salientou a conselheira Salise Sanchotene, relatora do julgamento de ontem no CNJ, “não se trata apenas da promoção de juízes, mas sim de garantir a democracia”.