Nossa sócia Paula Sion e a advogada Raquel Lima Scalcon comentaram, em três reportagens da Folha de S.Paulo publicadas neste final de semana, a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) no caso das joias sauditas, que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro, e seus possíveis desdobramentos.

Em uma das matérias, a Folha escutou diversos especialistas que questionam a competência da corte na apuração que, segundo eles, deveria repensar o andamento das investigações e enviar casos não relacionados ao tribunal à primeira instância.

Para Paula, que também é diretora do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), por não estar mais no cargo, Bolsonaro deveria ser julgado pela Justiça comum, salvo em caso de comprovação de que uma organização criminosa foi criada para cometer os delitos.

Nas outras duas reportagens em que Raquel foi entrevistada, questiona-se quais os possíveis crimes cometidos por Bolsonaro e se estes justificariam ou não, neste momento, uma eventual prisão preventiva do ex-mandatário.

Leia as matérias na íntegra:

– Investigação das joias lança dúvidas sobre foro do STF e reforça acúmulo de poder: https://lnkd.in/ds9VnE7N

– Investigação das joias caminha para crimes que podem levar Bolsonaro a regime fechado: https://lnkd.in/dRMZm3yW

– Prisão de Bolsonaro agora só se justificaria sob perigo iminente para investigação: https://lnkd.in/dVi-gab3